Os macro e micronutrientes

Os macro e micronutrientes

Os macro e micronutrientes

Os Macro e Micronutrientes

  • Cereais derivados e tubérculos: 4 a 11 porções
  • Hortícolas: 3 a 5 porções
  • Fruta: 3 a 5 porções
  • Laticínios e derivados: 2 a 3 porções
  • Carne, pescado e ovos: 1,5 a 4,5 porções
  • Leguminosas: 1 a 2 porções
  • Gorduras: 1 a 3 porções

Em relação aos hidratos de carbono, importa a quantidade e a qualidade. Devem ser preferidos alimentos ricos em fibra (aumentam a sensibilidade à insulina, diminuem o IG, melhoram a glicemia em jejum e pós-prandial e aumentam a saciedade) e hidratos de carbono complexos. Por outro lado, devem ser evitados hidratos de carbono ricos em gordura, açúcares simples e sal.

A qualidade das gorduras é mais importante que a quantidade, sobretudo quando se fala de doença cardiovascular. As gorduras trans devem ser totalmente abolidas da alimentação. Ao privilegiar o padrão mediterrânico, rico em gorduras poli e monoinsaturadas, está a contribuir-se para uma melhoria do controlo glicídico e do perfil lipídico.

Em relação às proteínas deve apostar-se numa individualização para cada doente e para o padrão alimentar deste. O consumo elevado de proteínas associa-se a um aumento da produção de insulina perante o estímulo dos hidratos de carbono, pelo que há um risco aumentado de hipoglicemias, sobretudo em diabéticos com tendência para esta complicação. Nestes casos, deve ter-se cuidado com o consumo de alimentos ricos em hidratos de carbono e proteínas (por exemplo, leite e nozes) para prevenção e tratamento de hipoglicemias.

Nos hipertensos os valores de sal recomendados são inferiores, mas <3,5g de sal/dia pode comprometer a palatabilidade das refeições, sobretudo quando são saudáveis e nutricionalmente adequadas. Utilizar ervas aromáticas e especiarias para substituir o sal nas refeições pode ajudar nestes casos.

O consumo moderado de álcool (homem: 2 copos/dia; mulher: 1 copo/dia) não tem impacto no controlo dos níveis de açúcar no sangue. Os riscos associam-se a consumos elevados de álcool, sobretudo nos que têm risco de hipoglicemia. O consumo excessivo de álcool associa-se a aumento de peso, hiperglicemia e hipertrigliceridemia.

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