O diagnóstico da diabetes traz consigo um grande impacto na vida do paciente, que se deve sobretudo a duas situações.
A primeira está relacionada com a reação emocional ao ter conhecimento de que tem uma doença crónica, que não tem cura e que durará para toda a vida. Nesta fase, poderão estar associados sentimentos/emoções negativas, quer sejam a frustração, raiva, tristeza, angústia, culpa e ansiedade.
A segunda situação relaciona-se com o impacto da doença na vida e as consequentes alterações ao estilo de vida. A pessoa pode experienciar uma sensação de perda de controlo sobre a sua vida. De repente, a pessoa é confrontada com uma nova realidade, que traz grandes preocupações e mudanças na rotina diária.
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O diagnóstico da diabetes traz consigo um grande impacto na vida do paciente, que se deve sobretudo a duas situações.
A primeira está relacionada com a reação emocional ao ter conhecimento de que tem uma doença crónica, que não tem cura e que durará para toda a vida. Nesta fase, poderão estar associados sentimentos/emoções negativas, quer sejam a frustração, raiva, tristeza, angústia, culpa e ansiedade.
A segunda situação relaciona-se com o impacto da doença na vida e as consequentes alterações ao estilo de vida. A pessoa pode experienciar uma sensação de perda de controlo sobre a sua vida. De repente, a pessoa é confrontada com uma nova realidade, que traz grandes preocupações e mudanças na rotina diária.
A forma como cada pessoa reage ao diagnóstico depende de caraterísticas individuais (fatores socioculturais, idade, outros), do tipo de diagnóstico, e de experiências anteriores. Alguns diabéticos podem desvalorizar a gravidade da doença, considerando que não terão de efetuar muitos ajustes na sua vida quotidiana. Esta perceção distorcida da realidade, traduz-se, numa fraca adesão à terapêutica e às alterações comportamentais necessárias. Outros pacientes podem sentir-se revoltados, externalizando a agressividade ao recusar a adesão à terapêutica. Noutros casos, interiorizam-na, entrando num estado depressivo.
Algumas variáveis psicológicas individuais, como por exemplo, crença de qua a pessoa é responsável pela saúde versus a saúde depende do destino, influenciam a adesão à terapêutica.
É crucial para o doente diabético cuidar quer da sua saúde física, mas também da sua saúde mental, uma vez que ambas estão relacionadas. Lidar com a diabetes, inclui aprender sobre a doença, desenvolver novas competências, a capacidade de resolução de problemas e de adaptação de novos comportamentos/hábitos mais saudáveis. Inerente a esta nova condição de vida, está um fator imprescindível: a motivação do paciente.
Quando se fala em mudança é importante que a pessoa identifique o que é que o motiva e quais são as suas fontes de motivação.
Quando se toma a decisão de mudar um comportamento, é importante estabelecer objetivos. Poderá haver um objetivo final, e para o alcance desse objetivo, este ser composto em vários objetivos intermédios. É fundamental que esses objetivos sejam realistas, mensuráveis, e definidos no tempo.
Nas pessoas que não aderem à mudança de comportamentos, é importante questionar quais as barreiras (cognitivas, emocionais, económicas) que o estão a impedir de fazer mudanças no seu comportamento. Podem estar associadas a crenças de saúde erradas. A pessoa poderá achar que “Não preciso de ir à consulta de nutrição, porque não preciso que me ensinem a comer” ou então, “Não vale a pena fazer exercício, não adianta nada.”
É fundamental que que pessoa esteja consciente do seu papel ativo no processo de mudança e procure ajuda de um profissional de saúde quando considerar necessário.
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